terça-feira, 30 de outubro de 2012

Halloween



   Ana Correia
   Letícia Morais
   Sara Martins

A comilândia


 
Era uma vez um reino chamado comilãndia e esse reino tinha um rei e súbditos que comiam muito e nesse reino  avia muita comida porque crescia todo em abundancia.
E esse  rei não gostava de partilhar com os outros  reinos a comida que tinha , e derrepente o rei perdeu o apetite e o povo também .
E o rei não tinha fome  e os seus súbditos  disseram-lhe que ele gostava de partilhar com os outros reinos a comida e depois os outros reinos vieram  ao seu palácio comer  e foi ai que o rei recuperou o apetite.
WIlson Nuno

O cão e o gato


Era uma vez uma velhinha que tinha um cão e um gato que eram inimigos. A velhinha estava sempre a dizer:
- Sejam amiguinhos, sejam amiguinhos. Dizia sempre. Um dia a velhinha morreu e a família todos os expulso o cão e o gato. O cão e o gato rodeavam a casa, mas cada um para seu lado.
   Sejam amiguinhos, sejam amiguinhos. Mas um dia o cão e o gato encontram uma gruta de um génio de caverna. O cão e o gato perguntaram ao génio de cavernas se podem viver com ele. E o génio de caverna disse que sim. E eles começaram a viver juntos e felizes para sempre.
 
Mário Bóshnakov
Pedro Germano

O Halloween




O Halloween é celebrado nos Estados Unidos da América e o Reino Unido é no dia 31 de Outubro.
As crianças veste-se de fantasmas, vampiros, monstros e bruxas.
As pessoas usam velas na abobura do Jack-o´-lantern.
As crianças vão de casa á casa a dizer:
Doce ou travessura.  
 
João Miguel
Rúben Lopes

Pão por Deus


                                                            
"Pão por Deus"
                                                                         
Celebrar o Dia de Todos os Santos                  

 Em Portugal, no dia de Todos os Santos, de manhã bem cedinho, as crianças saem à rua em pequenos grupos para pedir o "Pão por Deus".

Passeiam assim por toda a povoação e ao fim da manhã voltam com os seus sacos de pano cheios de romãs, maçãs, doces, bolachas, rebuçados, chocolates, castanhas, nozes e, às vezes, até dinheiro!

Há povoações em que se chama a este dia, o "Dia dos Bolinhos".


Depois, almoça-se e vai-se ao cemitério pôr flores nas campas dos familiares já falecidos. Porquê?
Por causa do Dia de Finados (lê!)! Sabias que "finado" é a pessoa que já morreu?
No México existe uma tradição muito estranha relacionada com o Dia de Finados. Lê também, que é muito curioso!
Uma coisa muito boa que não sabias de certeza é que é costume os padrinhos oferecerem um bolo, o Santoro, aos seus afilhados no Dia de Todos os Santos! Já viste o que tens andado a perder?
Antigamente todas as pessoas iam pedir o "Pão por Deus" porque havia muita pobreza e havia mesmo necessidade de pedir.
Normalmente as pessoas punham as mesas com o que tinham em casa (comida e bebida) e, quando chegavam os pobres, entravam e comiam à vontade e à saída ainda lhes davam mais alguma coisa.
Hoje já só pedem as crianças para não se perder a tradição. E mesmo assim, só nas terras mais pequenas.
Sabias que aí é costume neste dia as pessoas confeccionarem broas para comerem e darem?
Ao pedir o "Pão por Deus", cantam-se as seguintes cantilenas enquanto se anda de porta em porta:
"Pão por Deus,
Fiel de Deus,
Bolinho no saco,
Andai com Deus."

Ou então:
"Bolinhos e bolinhos
Para mim e para vós
Para dar aos finados
Questão mortos, enterrados
À porta daquela cruz

Truz! Truz! Truz!
A senhora que está lá dentro
Assentada num banquinho
Faz favor de alevantar
P´ra vir dar um tostãozinho."

Quando os donos da casa dão alguma coisa:
"Esta casa cheira a broa
Aqui mora gente boa.
Esta casa cheira a vinho
Aqui mora algum santinho."

Quando os donos da casa não dão nada:
"Esta casa cheira a alho
Aqui mora um espantalho
Esta casa cheira a unto
Aqui mora algum defunto."

In
http://www.junior.te.pt/servlets/Bairro?P=Sabias&ID=312

João Matias
Ricardo Duarte
Rodrigo Machado





A história de Kratos


Após Kratos (o herói espartano da primeira saga) descer do Olimpo para ajudar os seus guerreiros espartanos a destruir a cidade de Rodes, Zeus, transformado em pássaro e sem escolhas, retira pouco do poder de Kratos e o deposita em uma estátua gigante (o Colosso de Rodes). Kratos, com muita raiva e acreditando ser Atena a responsável, vai em busca de derrotar o Colosso para provar para os Deuses do Olimpo que ele merece ser um deus. Nisso, Zeus, num aperente gesto de generosidade, oferece a Kratos uma incrível arma usada na guerra contra os titãs, a Blade Of Olimpus (a Espada do Olimpo). Somente com ela Kratos conseguiria derrotar o Colosso.
Este, ao ser derrotado pelo Espartano, a mão do Colosso cai em cima de Kratos, quebrando sua armadura de Deus. Então, Kratos muito fraco e percebendo que, ao depositar o que restava de seus poderes divinos na arma sagrada havia exagerado de sua divindade, é surpreendido por Zeus, que revela que foi ele quem retirou os poderes de Kratos e depositou os poderes do guerreiro ao Colosso e o mata com a Blade of Olimpus dizendo que o ciclo terminaria ali. Então após Zeus ir embora com a Blade of Olimpus, mãos infernais do exército de Hades levam o corpo de Kratos para as profundezas do inferno. Então Kratos ainda "meio morto" começa a ter alucinações, de várias pessoas dizendo para ele resistir. É Gaia, a mãe da terra, que fala para Kratos se vingar dos deuses por eles terem traído ele, encontrando as 3 Sisters of Fate (Irmãs do Destino) e revertendo o passado.
Kratos durante uma batalha com Collosso de Rodes.
Nisso, Gaia cura Kratos, que sobe de volta para onde Zeus o matara, e pronto para seguir, com o apoio dos Titans, o caminho de seu destino "a bordo" do Pégasus, o cavalo alado. Kratos monta no Pégasus e voa em direção ao templo das Sisters of Fate. Na metade do caminho, Kratos é derrubado por um inimigo que voava em um grifo. Então Kratos recupera o equilíbrio e voa para dentro de uma caverna, a caverna de Tifão, Titã dos Ventos. Em uma das mãos de Tifão, estava acorrentado Prometeu, imortal destinado a ser consumido todos os dias por um pássaro por ter roubado o fogo do Olimpo e dado aos mortais.
Prometeu pede para que Kratos mate ele na fogueira que estava ali em baixo, mas ao tentar arrebentar as correntes, Prometeu fica pendurado pelo pescoço sobre o fogo do Olimpo. Kratos vai em busca do Titã Tifão que diz não querer ajudar Kratos, mas mesmo assim Kratos pula no olho de Tifão e arranca um arco mágico, The Tiphon's Bane. Então ele usa o arco para arrebentar a corrente que segurava Prometeu, que cai no fogo do Olimpo e finalmente morre. As cinzas de Prometeu dão a Kratos um novo poder, The Rage of the Titans (A Raiva dos Titãs). Kratos pega seu pégasus e voa novamente em direção ao templo das irmãs do destino. da wikipedia.com
Após Kratos (o herói espartano da primeira saga) descer do Olimpo para ajudar seus guerreiros espartanos a destruir a cidade de Rodes, Zeus, transformado em pássaro e sem escolhas.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

A história de Zeus


Após chegar à idade adulta, Zeus forçou Crono a vomitar primeiro a pedra que lhe havia sido dada em seu lugar - em Pito, sob os vales do Parnaso, como um sinal para os mortais: o Ônfalo, "umbigo" - e em seguida seus irmãos, de acordo com a ordem em que haviam sido engolidos. Em algumas versões, Métis deu a Crono um emético para forçá-lo a vomitar os bebês, enquanto noutra o próprio Zeus teria aberto com um corte a barriga de Crono. Em seguida Zeus libertou os irmãos de Crono, os Gigantes, os Hecatônquiros e os Ciclopes, que estavam aprisionados num calabouço no Tártaro, após matar Campe, o monstro que os vigiava.
Para mostrar seu agradecimento, os Ciclopes lhe presentearam com o trovão e o raio, que haviam sido escondidos anteriormente por Gaia. Zeus então, juntamente com seus irmãos e irmãs, os Gigantes, Hecatônquiros e Ciclopes, depuseram Crono e os outros Titãs, durante a batalha conhecida como Titanomaquia. Os Titãs, após serem derrotados, foram despachados para o Tártaro, enquanto um deles, Atlas, foi condenado a segurar permanentemente o céu.
Após a batalha contra os Titãs, Zeus dividiu o mundo com seus irmãos mais velhos, Posídon e Hades: Zeus ficou com o céu e o ar, Posídon com as águas e Hades com o mundo dos mortos (o mundo inferior). A antiga Terra, Gaia, não podia ser dividida, e portanto ficou para todos os três, de acordo com suas habilidades - o que explica porque Posídon era o "sacudidor da terra" (o deus dos terremotos), e Hades ficava com os humanos que morreram (ver Pentos).
Gaia, no entanto, não aprovou a maneira com que Zeus tratou os Titãs, seus filhos; logo após assumir o trono como rei dos deuses, Zeus teve de combater outros filhos de Gaia: o monstro Tífon e a Équidna. Zeus derrotou Tífon, aprisionando-o sob o Monte Etna, porém poupou a vida de Équidna e seus filhos. Zeus

O rei da Comilândia








Um dia num país chamado comilândia, havia um rei e os seus súbditos, que comia muito porque tudo crescia em abundância. Esse rei não dava nada a ninguém nem com os reis vizinhos.
Um dia de manha quando ia comer não tinha apetite.  O apetite voltou começou por o rei depois por os súbditos e por fim o povo. Os concelheiros disseram ao rei para partilhar a comida, mas ele não queria, os concelheiros não desistiram ate que ele resolveu partilhar.
O rei marcou um jantar, foram enviadas os convites para os outros reinos. No dia do jantar de repente o apetite voltou porque o rei tinha partilhado a comida.
Moral: Devemos sempre partilhar.

João Matias 
Ricardo Duarte 
Rodrigo Machado 

O cão e o gato


                               

Era uma vez  um cão e um gato que não eram amigos mas fingiam, a velhinha dizia sempre “sejam amiguinhos, sejam amiguinhos.”

A velhinha morreu vieram os filhos sobrinhos e netos e enxotaram o cão e o gato eles sempre com a voz da velhinha na cabeça a dizer “sejam amiguinhos , sejam amiguinhos,” rodavam á volta da casa , chovia fazia frio.

 Um dia chegaram a uma gruta andaram, andaram até  que se afastaram da entrada tanto que ao chegar ao fundo da gruta viram um homem de pernas cruzadas que lhes perguntou “que querem de mim”? é simples queremos uma família  carinho  e aconchego “.O mágico concedeu-lhes o desejo mas  com uma condição o gato era cão e o cão era gato.
Daniela Valente nº2
Letícia Morais nº7

O cão e o gato


 
Era uma vez uma velhinha que tomava conta de um cão e um gato, a velhinha dizia-lhes sempre para serem amigos.
E um dia a velhinha morreu e vieram os filhos sobrinhos e os netos e enxotaram o cão e o gato fora do casebre e eles os dois sem gostarem um do outro ficaram juntos há fome e a cede e sem aconchego e depois de alguns dias encontraram um mágico. E pediram –lhe que ele os cuida-se o mágico aceitou mas  disse só os cuidava se eles fica-cem um no outro eles, não gostaram da ideia mas depois aceitaram e uma menina viu e queria ficar com eles o pai não deixou porque os cães e os gatos não se dão bem mas a menina viu que se tavão a dar bem e a menina levou o cão e o gato para casa e não se importaram com a sua verdadeira identidade .

  Nuno e Wilson

 

 

 

 

O Resumo do filme "Os Coristas"

Num dia de chuva dois antigos amigos encontraram-se, e começou a relembrar os dias em que estavam no colégio interno. Um dia, ao portão do colégio que se chamava “O fundo do Pântano” um senhor que era para ser o novo professor, vê um rapaz ao portão, passados alguns segundos aparece o vigilante que os leva para dentro.
O senhor começa por mostrar a enfermaria, ao tentar abrir a porta o vidro partiu-se e corta a cara do vigilante que fica meio cego. Logo depois o senhor director maraca uma reunião com todos os alunos. O senhor director pergunta a todos quem tinha colocado uma armadilha na porta, mas como ninguém se acusava o senhor director ao novo professor para escolher um nome. O nome que tinha sido dito era do aluno Bonifácio, que tinha sido deslocado para o calabouço. Na aula o professor apresentou se aos alunos o seu nome era Clemente. Ele já sabia quem era o culpado pelo corte do vigilante Maxance o aluno não queria ir para o calabouço, mas Clemente encarregou de estar na enfermaria para cuidar do Maxance. Dias depois a ferida do vigilante piorou e ele teve que ser transportado para o hospital. A noite o professor quando ia para a cama, vê o armário onde tinha guardadas as suas músicas aberto. No dia seguinte clemente vai a casa de banho e vê 3 alunos com as suas músicas. O professor decidiu criar um coro, começou a ver quem cantava bem e mal. Havia um rapaz que um dia o senhor director estava a dar uma aula e o aluno tirava apontamentos no fim da aula o director pede para mostrar o caderno, quando o viu estava cheio de desenhos a gozar com o professor, ele foi imediatamente levado para o calabouço. Numa aula quando os alunos estavam na aula a cantar ele ouvi-os e no intervalo ele foi para a sala e começou a cantar clemente a passar pela sala ouviu. Passados muitos dias eles apresentavam o coro a condensa. Ela gostou muito. Certo dia o director foi a uma reunião. Quando se sentava a mesa recebeu uma chamada a dizer que o colégio estava incendiado. O senhor director falou com o clemente e despediu. Clemente disse tudo o que pensava sobre o director. Enquanto se ia embora os rapazes mandaram aviões de papel para o professor clemente. Quando ia apanhar o autocarro Pépinot apareceu para ir com ele.
 João Matias
Ricardo Duarte 
Rodrigo Machado 

Os coristas

Era uma vez um professor de um nome Clement que era músico, ele entrou num colégio para ser professor de música. Quando entrou no colégio os meninos portavam-se mal. O professor viu que eles tinham boa voz . O senhor Clement foi à direção e disse ao seu patrão para ser professor de música não de desenhos. Então o professor foi lá abaixo e construiu o coro. No dia da apresentação do coro a condessa foi ver o senhor Clement o coro e a música a noite mieu…
 
Mário Boshnakov, Nuno Carmo

terça-feira, 23 de outubro de 2012

O cão e o gato

Era uma vez uma velhinha que tinha um cão e um gato que eram inimigos a velhinha estava sempre a dizer:
-Sejam amiguinhos, sejam amiguinhos, dizia sempre.
Um dia a velhinha morreu, e a família toda os expulso o cão e o gato.
O cão e o gato rodeavam a casa, mas cada um no seu lado, mas eles continuavam a ouvir nas suas cabeças: "sejam amiguinhos, sejam amiguinhos".
Mas um dia o cão e o gato encontraram uma gruta de um génio da caverna.
O cão e o gato perguntaram ao génio da caverna:
-Nos queríamos ter casa, conforto e dono.
-Também, o teu desejo será realizado mas com uma condição eu vou transformar um ao outro.
-Eu não quero ser gato - disse o cão - não quero ser cão - disse o gato.
Mas um dia veio uma menina que viu um cão e o gato e a menina disse:
-Pai posso ficar com o cão e o gato?
-Mas tu sabes que o cão e o gato não se dão bem.
-Pois pai, mas estes se dão bem.
-pois é vamos levar estes.
Assim o cão e o gato viveram para sempre feliz e o gato volta ser cão e o cão volta a ser gato, e viveram para sempre felizes.
Moral da historia: Que devemos ser amigos de todos.

João Miguel Martins 6
Rúben Lopes 13

Resumo do filme "Os coristas"

Era uma vez um colégio que se chamava Fundo do pântano   que tinha lá muitos meninos que se comportavam muito mal por isso estavam sempre a ir para o calabouço limpar o chão.
Um dia chegou um novo vigilante que se chamava Clement Mathieu .
O antigo vigilante estava a mostrar a escola ao novo vigilante e começou por a enfermaria ao tentar abrir a porta o vidro partiu-se e feri-o no olho do antigo vigilante.
Quando o novo vigilante estava a dirigir-se para a sala estava tudo na algazarra só que mal ele entrou parou tudo estava um esqueleto ao lado da porta com um cigarro na boca e o professor falou ao esqueleto pensando que era uma pessoa.
O director perguntou quem que fez aquela armadilha e ninguém respondeu e disse ao vigilante para escolher um nome e o nome que calhou foi Le Querrec o director levou o miúdo para o calabouço.
Quando chegou a sala perguntou quem fez a armadilha e o Morhange disse que tinha sido ele o professor não o levou ao director mas disse para ele cuidar do antigo vigilante e ele assim fez.
Passado algum tempo o professor criou um coro e ele fez a avaliação e passou a ser o solo e o que cantava melhor.
Um dia foram cantar para a condensa e o Morhange ficou de castigo mas quando era a vez dele ele foi cantar e todos gostaram muito dele e o director foi passar uns dias a cidade e o professor Clement Mathieu ficou no cargo e foram todos a floresta e a escola ardeu quando o director chegou despediu o professor mas antes disse-lhe tudo o que pensava dele.
Antes dele se ir embora os miúdos amandaram aviões de papel a dizer que ele era um cabeça de obôs ou que era o professor mais simpático que já tiveram.
O professor foi-se embora e o Pepinot foi atras dele e o professor disse-lhe para ele se ir embora mas ele ficou espécado , ele mandou o autocarro parar e o Pepinot foi com ele.
 
Daniela Valente e Daniela Santos
PCA2   Nº2 e Nº3
 
 

Resumo "Os Coristas"



Era uma vez 2 senhores que tinha andado no colégio Fundo do Pântano, num dia de chuva o Clement Mathieu, eles estavam a recordar a infância e depois o Clement Mathieu foi ao seu antigo colégio para ser vigilante e quando Pére Maxacense lhe ia mostrar a enfermaria levo com uma armadilha que os alunos lhe armaram e por causa dessa armadilha ele ficou quase cego, o director chamou todos os alunos para tentar descobrir quem tinha armado aquela armadilha ao vigilante, mas como ninguém se acusava o diretor mandou o vigilante Mathieu escolher um nome de um aluno de uma grande lista e ele escolheu um nome, mas o menino era inocente. O menino foi limpar a escola. E depois todos os meninos foram para a sala com o professor de música. O professor e os meninos começaram a ensaiar. Depois o diretor e uma senhora foram ver o coro a cantar uma música clássica e adoraram ouvi-los.

Os Coristas

Era uma vez um colégio interno que avia um professor  de musica que ensinava os meninos  a cantarem eles cantavam musicas clássicas.

Um dia um mocho partiu o vidro da janela e o professor foi busca- lo  sala e o diretor foi a sala busca lo a sala para varrer o chão.

Rúben Lopes
Pedro Germano

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

os coristas

 
Era uma vez um colégio interno e nesse colégio interno os meninos, portavam-se mal.
Depois apareceu um professor chamado Mathieu, ele não era mau igual ao director.
E havia um menino chamado Pepinot que todos os sábados estava à porta do colégio à espera do seu pai, que o ia buscar, mas morreu. Ele continuava à espera.
O professor Mathieu via-o sempre ali, nas aulas o professor Mathieu queria organizar um coro, e foi pedir ao director que o deixasse fazer um coro, e o director aceito.
E depois daí os alunos e o professor Mathieu fez audições aos seus alunos para participarem no coro e havia um menino chamado Morhange o professor Mathieu gostava da voz dele.
Depois de ensaiarem muito, o coro lá no colégio, senhores(as) vieram ver o coro dos meninos e estava lá uma senhora importante que os ouviu cantar, ela gosto muito depois do espectáculo o director do colégio foi a uma reunião e quem fico o chefe foi o professor Mathieu e eles foram para o campo passear.
E enquanto estava fora houve um incêndio no colégio. Telefonaram para o director da escola e veio, e o professor Mathieu e os alunos também voltaram.
Quando o incêndio  acabou o professor Mathieu foi-se embora foi despedido, quando se ia embora, os seus alunos mandaram pela a janela papelinhos e cantaram para ele; ele gosto e foi-se embora quando ia entrar no autocarro Pépinot apareceu e queria ir com ele o professor não quis e foi embora mas mandou parar o autocarro e o Pépinot foi com ele e foi num sábado que o Pépinot foi embora.
 
Nome: Wilson e João Miguel