terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

António de Oliveira Salazar



O outono


Sou a estação mais rica:
A árvore frutifica
Durante esta estação;
No tempo da colheita,
A gente satisfeita
Saúda a Criação,
Concede a Natureza
premio da riqueza
Ao bom trabalhador,
E enche, contente e ufana,
De júbilo a choupana
De cada lavrador.

Trabalho Realizado por:Rodrigo Gomes

A primavera


 
Primavera a chegar!        
Rosas e tulipas a desabrochar.
Inverno, está a passar,
Mas com os passarinhos a cantar.
As árvores vão rebentar,
Violetas ou malmequeres vão encantar,
E festas para festejar!
Rindo, os meninos a brincar
A páscoa está para regressar!
 
Alunos da EB1 de Coelhoso
 
Trabalho ralizado por:Mario Boshnakov e Pedro Germano

urso polar parte 1

        
       

Bugatti Veyron

                                                                                                                                                               
                                                                                                                             Trabalho realizado por:
                                                                                                                                               João Matias
                                                                                                         

                                                                                                                          Este trabalho foi retirado:
                                                                                             http://pt.wikipedia.org/wiki/Bugatti_Veyron

Reprodução dos animais

A reprodução é uma característica fundamental dos seres vivos. Assegura a perpetuação das espécies, permitindo a formação de novos indivíduos e, consequentemente, a continuidade da vida no nosso planeta.
A Natureza adoptou numerosas, e por vezes fantásticas, estratégias de reprodução, que globalmente se podem agrupar em dois processos básicos:
Reprodução assexuada e reprodução sexuada. A reprodução assexuada permite a formação de novos indivíduos a partir de um só progenitor, sem que haja a intervenção de células sexuais. Neste tipo de reprodução, os descendentes desenvolvem-se a partir de uma célula ou de um conjunto de células do progenitor, pelo que todos os indivíduos são geneticamente iguais.
Na reprodução sexuada há intervenção de células sexuais — os gâmetas.
A célula masculina, espermatozóide, junta-se à célula feminina, óvulo, ocorrendo o processo de fecundação do qual resulta o ovo ou zigoto. Fecundação --» óvulo + espermatozóide = ovoReprodução em ouriços-do-mar. Quando a reprodução é sexuada, existe geralmente um macho e uma fêmea.Há espécies em que conseguimos distinguir facilmente o macho da fêmea pelas suas características físicas.Quando isso acontece, diz-se que há DIMORFISMO SEXUAL.Dimorfismo = Di (duas) morfismo (formas). Duas formas diferentes - uma para o macho e outra para a fêmea. Reproduçao Sexuada e Asexuada
 
 
 
 
 
 

O Guarda Da Praia


                                                        
                                      No Posto Médico
Os dias que se seguiram foram quase exclusivamente dedicados à escrita. Aproveitando uma nova-e tão esperada-onda de inspiração, colei-me á máquina de escrever e consegui um enorme avanço no meu romance.
Lembro-me que senti pouca fome durante dias de entrega total ao meu trabalho. Bebida copos de leite e comia fruta, para não ter de perder tempo na cozinha. As bolachas, minhas eternas companheiras  de escrita, tinham acabado, facto de que apenas me apercebi cabo de cinco dias, quando senti vontade de trincar qualquer coisa doce e estaladiço.
Resolvi então montar na minha bicicleta e ir à aldeia.
Parei em frente da mercearia e, mal desmontei da bicicleta, avistei o meu amigo misterioso, que bebia água no chafariz do largo. Acenei-lhe de longe, mas pareceu não ligar. Depois, vi-o correr em direcção  a um grupo de rapazes que jogavam desenfreadamente a bola, e resolvi entrar na mercearia.


 Wilson e Rúben

D. Maria I

Nasceu princesa da Beira, a 17 de Dezembro de 1734, mas ficou para a História como D. Maria I, a Rainha Louca. Na sua conturbada vida, viveu o horror da destruição do terrível terramoto que abalou a capital em 1755, viu o seu pai, D. José I, sofrer um atentado, assistiu à execução de alguns nobres que foram acusados de conspiração, sofreu atormentada a pressão e a crueldade do marquês de Pombal, homem de confiança de seu pai, mas teve forças para o confrontar e afastar do poder. Em pouco mais de dois anos, viu morrer o seu querido marido, D. Pedro III, o filho primogénito e herdeiro da coroa, a sua filha e o genro espanhol, e o seu confessor Frei Inácio de São Caetano. Estes acontecimentos, aliados aos tempos conturbados que se viviam na Europa, graças à Revolução Francesa, marcaram de forma dramática a vida de D. Maria I e foram-lhe roubando a paz de espírito e a sanidade mental. Em 1792, considerada incapaz de governar por sofrer de doença mental, vê-se afastada do poder, dando lugar ao seu filho, D. João VI. Com ele embarca para o Brasil sob a ameaça das invasões francesas. É em terras de Vera Cruz que morre, em 1816.

Leticia Morais 
http://www.esferadoslivros.pt/livros.php?id_li=%20137

A metarmofose


Figura 1. Borboleta. Figura 2. Mosquito da dengue
A metamorfose acontece em alguns animais e é um processo de transformação do seu corpo e do seu modo de vida. Os animais que sofrem metamorfose são moluscos, anfíbios, algumas espécies de peixes e insetos.
As fêmeas dos animais que sofrem metamorfose põem seus ovos em lugares que julgam seguros. Após a postura dos ovos, eNa fase de larva, o animal se alimentará bastante e poderá ficar nessa fase por dias, ou até mesmo meses, dependendo da espécie.
As larvas do mosquito da dengue ficam submersas na água limpa e parada, e se alimentam de matéria orgânica contida no local onde estão. Podem ficar nesse estágio de dias a semanas, dependendo da oferta de alimento e da temperatura. Para essas larvas, quanto mais quente, mais rápido será o seu desenvolvimento. Depois da fase larval, a larva do mosquito da dengue passa à fase de pupa.
No caso das borboletas, a fase de lagarta pode durar meses, ou até mesmo um ano. Nessa fase, as lagartas se alimentam das partes da planta onde elas estão. Comem durante todo o dia, e às vezes até mesmo durante a noite. Depois de alimentadas e crescidas, elas passam à fase de pupaNa fase de pupa, o animal fica em repouso e não se alimenta. Essa fase pode durar de dias a meses, dependendo da espécie.
É na fase de pupa que o mosquito da dengue evolui para a fase final da metamorfose, e se torna um mosquito. No mosquito da dengue essa transformação pode acontecer em dois ou três dias.
Na fase de pupa, a borboleta também pode ser chamada de crisálida. Ela fica em um casulo como se estivesse enrolada em uma folha. A borboleta pode ficar nesse estágio de dias a meses, dependendo da espécie.
O mosquito da dengue, após sair da fase de pupa, fica flutuando na água até que seu exoesqueleto endureça. O mosquito da dengue adulto pode viver de 30 a 35 dias.
Nas borboletas, após a fase de pupa, o casulo se rompe, saindo dele uma borboleta adulta, o imago. Após sair do casulo, a borboleta aguarda algumas horas até que suas asas endureçam. Eclodirão e se transformarão em larvas.
                                                                           Nuno Carmo          http://www.escolakids.com/metamorfose-nos-animais.htm

Help desk - Suporte técnico na Idade Média...

Estes não têm ido às aulas de OIP...

O Guarda Da Praia


                                                          
                                      A Concha
Tinha acabado de tomar o indispensável café depois do almoço e preparava-me para retomar a escrita. Sentada no terraço, coloquei a folha máquina de escrever e, talvez porque o calor me toldava as ideias e o café ainda não fizera efeito, recostei-me na cadeira de lona e fechei os olhos, inspirando a brisa salgado. De repente, uma sombra arrefeceu-me a cara e, quando abriu os olhos, ali estava de novo o invasor de propriedade alheia, descontraído como sempre.
- Quem é que vais escrever ali? – Perguntou-me, apontado a máquina.
Endireite-me na cadeira, franzi o sobrolho e respondi:
- Uma história, ou melhor, a continuação de uma história que comecei sobre quem? Não tive vontade de contar-lhe, afinal, ainda mal nos conhecíamos.


Wilson e Rúben

O cão


Trabalho realizado por:
Rodrigo Gomes

Joanne Rowling


Trabalho realizado por:
Ricardo Duarte

António de Spínola


Filho de António Sebastião Spínola e de sua mulher Maria Gabriela Alves Ribeiro.
Estudou no Colégio Militar, em Lisboa, entre 1920 e 1928. Em 1939 tornou-se ajudante de campo do Comando da Guarda Nacional Republicana.
Germanófilo, partiu em 1941 para a frente russa como observador das movimentações da Wehrmacht, no início do cerco aLeninegrado, onde já se encontravam voluntários portugueses incorporados na Blaue Division.
A 23 de Janeiro de 1948 foi feito Oficial da Ordem Militar de Avis, tendo sido elevado a Comendador da mesma Ordem a 16 de Maio de 1959.
Em 1961, em carta dirigida a Salazar, voluntaria-se para a Guerra Colonial, em Angola. Notabilizou-se no comando do Batalhão de Cavalaria n.º 345, entre 1961 e 1963.
Foi nomeado governador militar da Guiné-Bissau em 1968, e de novo em 1972, no auge da Guerra Colonial, nesse cargo, o seu grande prestígio tem origem numa política de respeito pela individualidade das etnias guineenses e à associação das autoridades tradicionais à administração, ao mesmo tempo que continuava a guerra por todos os meios ao seu dispor que iam da diplomacia secreta (encontro secreto com Léopold Sédar Senghor presidente do Senegal) e incursões armadas em países vizinhos (ataque a Conakri, Operação Mar Verde).
A 6 de Julho de 1973 foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito.
Em Novembro de 1973, regressado à metrópole, foi convidado por Marcello Caetano, para a pasta do Ultramar, cargo que recusou, por não aceitar a intransigência governamental face às colónias.
A 17 de Janeiro de 1974, foi nomeado vice-chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, por sugestão de Costa Gomes, cargo de que foi afastado em Março. Pouco tempo depois, mas ainda antes da Revolução dos Cravos, publica Portugal e o Futuro, onde expressa a ideia de que a solução para o problema colonial português passava por outras vias que não a continuação da guerra.
A 25 de Abril de 1974, como representante do Movimento das Forças Armadas, recebeu do Presidente do Conselho de Ministros, Marcello Caetano, a rendição do Governo (que se refugiara no Quartel do Carmo). Isto permitiu-lhe assumir assim os seus poderes públicos, apesar de essa não ter sido a intenção original do MFA.
Instituída a Junta de Salvação Nacional (que passou a deter as principais funções de condução do Estado após o golpe), à qual presidia, foi escolhido pelos seus camaradas para exercer o cargo de Presidente da República, cargo que ocupará de 15 de Maio de 1974 até à sua renúncia em 30 de Setembro do mesmo ano, altura em que foi substituído pelo general Costa Gomes.
Descontente com o rumo dos acontecimentos em Portugal após da Revolução dos Cravos (designadamente pela profunda viragem à esquerda, à qual eram afectos grande número de militares, e a perspectiva de independência plena para as colónias), tenta intervir activamente na política para evitar a aplicação completa do programa do MFA; a sua demissão da Presidência da República após o golpe falhado de 28 de Setembro de 1974 (em que apelara a uma «maioria silenciosa» para se fazer ouvir contra a radicalização política que se vivia), ou o seu envolvimento na tentativa de golpe de estado de direita do 11 de Março de 1975 (e fuga para a Espanha e depois para o Brasil) são disso exemplos. Neste ano, presidiu ao Exército de Libertação de Portugal (ELP), uma organização de teor terrorista de extrema-direita.
Não obstante, a sua importância no início da consolidação do novo regime democrático foi reconhecida oficialmente a 5 de Fevereiro de 1987, pelo então Presidente Mário Soares, que o designou Chanceler das Antigas Ordens Militares Portuguesas, tendo-lhe também condecorado com a Grã-Cruz da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito (a segunda maior insígnia da principal ordem militar portuguesa), peos «feitos de heroísmo militar e cívico e por ter sido símbolo da Revolução de Abril e o primeiro Presidente da República após a ditadura» a 13 do mesmo mês e ano. A 20 de Março de 1989 recebeu a Grã-Cruz da Ordem de Isabel a Católica de Espanha.[
A 13 de Agosto de 1996, Spínola morre aos 86 anos, vítima de embolia pulmonar.
Leticia Morais
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B3nio_de_Sp%C3%ADnola